Mega Hair com Queratina, nó italiano, microlink - Curso de Mega Hair- Venda de Cabelo Humano - Tic Tac - Apliques - Cortes – Relaxamento - Alisamento - Escovas - Escova de Verniz - Escova Progressiva - Hidratação – Cauterização - Reconstrução - Coloração - Luzes - Sobrancelhas - Depilação Feminina

Escova progressiva... Dá para tomar sol? Usar chapinha ou secador? Como os cabelos devem ser lavados?

1- Pode realizar escova progressiva todo mês?
Não pode. A escova progressiva altera a estrutura capilar e foi idealizada para ser aplicada com intervalos de, no mínimo, três meses. Isso porque se vale de substâncias químicas que, em excesso, danificam os fios. Aí o tiro sai pela culatra.

2- Pode lavar os cabelos logo após o tratamento?
Não pode. A água retira parte do produto, reduzindo o efeito de alisamento. É recomendável esperar dois ou três dias para lavar os cabelos.

3- Pode prender os cabelos logo após o procedimento?
Não pode. O alisamento é resultado de uma reestruturação da queratina—a proteína que constitui os cabelos. Elásticos e grampos podem atrapalhar a reorganização dessas proteínas, deixando marcas nos pontos em que apertaram os fios. Portanto, se não quiser deixar a cabeleira solta, use no máximo prendedores leves.

4 – Pode usar chapinha e secador depois de fazer a escova?
Não pode. O objetivo da escova progressiva é justamente dispensar esses aparelhos. Sem contar que a exposição ao produto químico deixará os fios frágeis. Por isso, evite usar chapinhas e secadores, pelos menos nos primeiros dias após o tratamento.

5- Pode aplicar tintura após o procedimento?
Não pode. O ideal é esperar ao menos um mês para pensar em colorantes. É claro que seu cabeleleiro, em tese, conhece bem o comportamento dos seus fios e pode antecipar um pouco esse segundo procedimento, se achar que eles conseguirão suportá-lo. Se já está acostumado a tratar dos seus cabelos, vale confiar na opinião.

6- Pode usar xampu comum?
Pode. Os xampus mais indicados seriam condicionantes, hidratantes e sem sal. Isso porque eles tendem a ser mais neutros, o que evita a sobrecarga de substâncias nos fios.

7- Pode utilizar cremes, máscaras ou silicone?
Pode. Aliás, não só pode como deve! Isso tornará os cabelos mais brilhantes e fáceis de pentear, além de contribuir para preservá-los.

8- Pode tomar sol depois de fazer a escova progressiva?
Pode, mas com algumas restrições. Pela manhã e no final da tarde, a agressão dos raios ultravioleta é menor. Ou seja, são os horários ideais para quem fez uma escova progressiva. De qualquer forma, nunca deixe de usar um creme leave-in com filtro solar no dia-a-dia, ainda mais no verão.

9- Pode usar produtos que contenham formol para fazer a escova progressiva?
Não pode. Além de ser proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, o formol provoca danos respiratórios ao consumidor e aos profissionais que trabalham com ele.

10- Qualquer pessoa pode fazer a escova progressiva?
Não pode. Antes de alguém se submeter ao tratamento, é preciso levar em conta o estado geral dos cabelos, os procedimentos químicos realizados anteriormente e a sensibilidade individual. Não há restrições em relação à idade ou etnia, mas as gestantes e os asmáticos, ou com qualquer outra alergia aos componentes da fórmula, devem evitar a escova progressiva.

fonte:
http://saude.abril.com.br

HIDRATAÇÃO


Para saber qual produto hidrata melhor seu cabelo, descubra se ele é quebradiço ou ressecado. Puxe o cabelo pra baixo e, se alguns fios menores que o comprimento saírem na sua mão, ele está quebrando. Se você amassar o cabelo e sentir espetadinhas na palma da mão, ele está ressecado.

Cabelos muito secos precisam de produtos hidratantes. No rótulo, procure por óleos de frutas e castanhas, abacate e manteiga de karité.

Já os cabelos frágeis, que quebram com facilidade, como os que têm tintura, precisam de proteínas para serem fortalecidos.

Para potencializar a hidratação em casa, na hora de passar o creme, massageie o fio com movimentos de cima para baixo.

Enrole uma toalha úmida ou coloque uma touca de alumínio enquanto aguarda o tempo de ação do creme. Quando retirar, massageie os fios de novo. Só depois enxágüe completamente.

Queda de Cabelos - Causas e Tratamento

Queda de cabelo, calvície ou alopecia é um problema comum em homens e mulheres, mas devido a diferentes razões.

A identificação da causa para queda de cabelo é essencial para um tratamento eficaz.

Algumas medidas devem ser tomadas para melhorar a resposta, porém o tratamento deve ser prescrito e orientado pelo médico, em especial o dermatologista.

Causas e tratamentos da queda de cabelo
•Alopécias cicatriciais
•Alopécia areata
•Alopécias mecânicas
•Queda de cabelo devido a doenças infecciosas
•Queda de cabelo devido a causas sistêmicas
•Alopécia feminina difusa
•Calvície (alopecia seborréica)
Alopécias cicatriciais
Queda de cabelo causada por traumatismo, queimaduras químicas ou físicas ou exposição a agentes radioativos usados com finalidade terapêutica.

Podem ainda ser devidas a doenças que evoluem para atrofias ou cicatrizes, tais como piodermites, paracoccidioidomicose, leishmaniose, tuberculose, sarcoidose, herpes zoster, linfomas, tumores, líquen plano, esclerodermia, lúpus eritematoso fixo, pseudopelada de Brocq e foliculite descalvante.

O tratamento deste tipo de queda de cabelo é combater a doença para impedir a atrofia ou cicatriz. Na fase de seqüela com atrofia, quando possível, pode-se fazer o implante de cabelos.

Alopécia areata (pelada)
Apresenta-se como áreas sem cabelo, arredondadas ou ovalares de tamanhos variados, únicas ou múltiplas, isoladas ou confluídas, sem alteração da pele, a não ser discreta hipotonia. Podem ocorrer no couro cabeludo e/ou em outras regiões pilosas. Em alguns casos, evolui para perda total dos cabelos.

A causa é desconhecida, podendo estar relacionada a distúrbios emocionais, infecções ou ataques do próprio sistema imunológico.

O tratamento da alopecia areata inclui:

•Tratar as possíveis causas, dando especial atenção aos distúrbios psíquicos e se necessário solicitar a colaboração do psiquiatra.
•Medicações rubefacientes em aplicações diárias ou em dias alternados. Estes medicamentos aumentam a circulação do sangue no local e de modo geral provoca a repilação.
•Medicamentos corticóides em solução ou pomada podem ser úteis. A sua ação é baseada na supressão do sistema imunológico no local.
Índice

Queda de cabelo de causa mecânica
Quando a queda de cabelo é devido a fatores físicos sobre o couro cabeludo, o tratamento é procurar afastar as causas. Em casos antigos, nos quais a ação traumatizante se fez por longo tempo, a alopécia pode tornar-se irreversível. Exemplos:

•Recém-nascidos: perda de cabelo, principalmente na região occipital, provavelmente devido à criança permanecer deitada por longo tempo. É transitória, não necessitando de tratamento.
•Certos penteados que provocam maior tração dos cabelos, comprometendo as regiões fronto-temporais e periferia do couro cabeludo.
•Também pode ser causada pelo uso de chapéus, quepes ou outros agentes compressivos.
•Pode ainda ocorrer em doentes que permanecem deitados por longo tempo.
•Tricotilomania: em pessoas que adquirem o hábito de arrancar os próprios cabelos e pêlos, surgem áreas de alopécia, nas quais os cabelos apresentam-se de diferentes comprimentos. O tratamento consiste em investigar e tratar a causa, em geral psicológica. O acompanhamento no psiquiatra é necessário.

Queda de cabelo devido a doenças infecciosa
Doenças infecciosas com febre alta durando de 3 a 5 dias podem causar queda de cabelo difusa, que se surgem entre 75 e 90 dias após o episódio febril. Nestes casos, os cabelos nascem novamente, sem tratamento.

Na infecção por sífilis podem ocorrer áreas de rarefação de cabelos e/ou pêlos, constituindo a clássica alopécia em clareira. Após o tratamento da sífilis há recuperação dos cabelos e pêlos.

Na hanseníase pode haver alopécia, em geral acompanhada de anestesia e anidrose. É comum a perda de pêlos no terço externo dos supercílios (madarose). Costuma ser irreversível, mesmo com o tratamento específico.

Queda de cabelo de causas sistêmicas
Pode ocorrer alopécia difusa em várias doenças que acometem o organismo como um todo:

•Lúpus eritematoso sistêmico,
•Dermatomiosite,
•Anemia ferropriva,
•Doenças carenciais e debilitantes,
•Diabetes,
•Hipertiroidismo,
•Hipotiroidismo,
•Doença de Addison.

O tratamento é o da doença sistêmica, ou seja, geralmente combatendo a causa, os cabelos crescem novamente.

Em mulheres, após o parto, é comum a observação de alopécia difusa do couro cabeludo. Geralmente é pouco intensa, dura alguns meses e regride. A regressão do quadro pode ser favorecida com o uso de rubefaciente, a administração de complexos vitamínicos e apoio psicológico.

Alopécia feminina difusa
Este tipo de queda de cabelo apresenta diminuição de cabelos nas regiões fronto-parietais, de modo difuso, persistindo cabelos mais curtos e afilados; a pele perde parte da elasticidade, podendo ser acompanhada de seborréia.

Em geral a queda está associada a perturbações hormonais, com aumento da progesterona, menopausa, ou pelo uso de injeções de andrógenos com fim de tratamento de outro distúrbio. O diagnóstico é realizado pelo médico, que geralmente solicita exames de dosagens hormonais.

Tratamento deste tipo de queda de cabelo depende do resultado das dosagens hormonais, podendo ter indicação o uso de preparados antiandrogênicos, associados a estrógenos, a fim de combater a desregulação hormonal.

Calvície ou alopécia seborréica
Este tipo de queda de cabelo é mais comum no homem. A queda inicia-se nas regiões fronto-parietais e/ou no vértice, podendo progredir e atingir toda a parte central do couro cabeludo.

Freqüentemente encontra-se seborréia do couro cabeludo, ou seja, aumento de oleosidade. Geralmente é tanto mais grave quanto mais precoce é o início da queda de cabelo.

Em mulher a alopécia atinge principalmente a parte central do couro cabeludo e excepcionalmente ocorre a perda total dos cabelos. Muito mais rara.

O tratamento da calvície pode retardar ou interromper o processo, e quanto mais precoce o tratamento, melhor o resultado. Os tratamentos disponíveis são:

•A finasterida é um medicamento utilizado no tratamento da calvície com bons resultados na interrupção da queda e no fortalecimento de capilar.
•Minoxidil para uso local em loções com resultados favoráveis, porém tem que ser usado por vários meses (3-4 meses).
•Para o tratamento da seborréia, recomenda-se o uso de sabonetes sulfurosos, xampus à base de coaltar, zinco ou cetoconazol.
A suspensão do uso poderá acarretar a queda dos cabelos recuperados, voltando à situação inicial.

Medidas gerais tais como correção dos distúrbios emocionais, alterações hormonais, deficiências dietéticas, controle de pressão arterial, evitar o uso exagerado de descolorantes ou tinturas.

Uma vez estabelecida a calvície o único recurso terapêutico é implante de cabelos, que até o momento vem apresentando resultados satisfatórios.

Egípcios antigos usavam gordura de rabo de jacaré para amaciar os cabelos

Preocupação com o penteado vem desde a Antiguidade.
Conheça os principais modismos de cada período da história

Receita de cabeleireiro do Egito Antigo: para deixar seus cabelos mais brilhantes, aplique gordura de rabo de jacaré. Se quiser refinar o penteado, opte pelo uso de um cone de cera no alto da cabeça e espere ele derreter todo. Essa e outras 'dicas' da Antiguidade equivaliam às nossas chapinhas: eram usadas por muitas das mulheres nos cabelos naturais ou nas perucas.

Durante séculos, os cuidados com os cabelos sempre foram preocupação do homem - seja no modo de exibi-los ou na maneira de escondê-los. Embora hoje não haja um padrão definido que domine as cabeças de nossa época, as épocas anteriores foram marcadas por penteados característicos. “A vaidade e a preocupação com a beleza vêm desde o homem das cavernas”, explica Ana Carlota Regis, autora de “História da maquiagem, da cosmética e do penteado” (Ed. Anhembi Morumbi).
fonte: g1